Olá queridos,
Quem não gostaria de usar uma substância que fosse natural e que atuasse no rejuvenescimento e melhora do tônus muscular ao mesmo tempo? Todos nós, né! Essa substância existe... é a DHEA, que tem sido alardeada na mídia como “a mãe de todos os hormônios” e de “super-hormônio”. Mas será que ela é tudo isso mesmo? Quais são seus riscos?
Esse assunto está no auge atualmente. É a chamada Modulação Hormonal Bioidêntica. Grande parte das pessoas que malham e que têm o “corpo sarado” utilizam algum desses hormônios.
Mais especificamente falando sobre o DHEA (dehidroepiandrosterona) é um hormônio produzido pelas glândulas supra-renais e o organismo o utiliza para fabricar os hormônios sexuais masculinos e femininos (testosterona, estrogênio e progesterona).
A partir de 30 e 35 anos começa a haver declínio do DHEA, o que causa uma aceleração do envelhecimento. Diversos estudos sugerem que, quanto menor o nível de DHEA da pessoa, maior o risco de morte por doenças relacionadas ao envelhecimento.
Os principais benefícios do DHEA são:
· Uma melhoria do nível de energia e vitalidade
· Estímulo do sistema imune
· Uma melhor resistência ao stress
· Re-hidratação cutânea, com melhora da atividade das glândulas sebáceas
· Diminuição da pigmentação ligada ao envelhecimento, em especial no rosto
· Melhoria dos tecidos ósseos (sobretudo nas mulheres)
· Aumento de libido
· Diminuição da massa gordurosa e aumento da massa muscular.
O DHEA tem efeitos colaterais, alguns dos quais podem ser irreversíveis. Uma vez que é convertido em testosterona, pode levar ao crescimento de pêlos no corpo ou no rosto de algumas mulheres e, se elas tiverem menos de 50 anos, pode interromper a menstruação. O DHEA também tem demonstrado diminuir os níveis do HDL (“colesterol bom”) em mulheres, e poderia aumentar o risco de doenças cardíacas. Não se sabe ao certo a relação desse hormônio e o risco de câncer de mama e próstata.
Portanto galerinha, “nem tudo que reluz é ouro!”.
Fica a dica de hoje!
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